domingo, 19 de maio de 2013

Às vezes só se vive através da morte



Um dos filmes mais profundos, substanciais e especiais que já vi. Diz tanto sobre a arte, sobre nós, sobre quem amamos. É um filme que parece mais um grande poema, dá pra sentir a poesia transbordando pra dentro da gente. Sintetiza muita coisa que tem dentro de mim. Sei quem é Elena. Não a conheci muito bem, pois há muito ela se foi, mas ela já viveu dentro de mim. E como era doída essa presença... mas acho que consegui matá-la -para o meu próprio bem. Petra sou eu, escolhi um dia ser e foi difícil, mas vou sendo. Vivendo. 

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